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Mostrando postagens de novembro, 2012
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A culpa, um sentimento destruidor? A origem do sentimento de culpa é o não aceitar-se em auto julgamentos e a autocríticas dolorosas e punitivas. Quando a opinião dos outros se torna mais importante que a sua própria, há um desequilíbrio  da força sua interior. Somos aprendizes de nós mesmos e dos outros também. Precisamos nos permitir ser melhor do que as dificuldades de cada momento. É preciso coragem para tentar resolver a situação que despertou a culpa. Pensar sobre o assunto e tentar solucionar a questão, um verdadeiro antídoto para aliviar as condenações e libertar o coração. Quando não nos aceitamos, nos cobramos nunca errar ou deixar de corresponder às expectativas alheias. Assim por medo e culpa, a vida paralisa. Afinal, o que você pensa sobre si mesmo? Que deveria ser outra pessoa, menos você mesmo? Busque o seu coração em orações conectadas. Escreva seus pedidos de aprendizados para seguir adiante. Nunca pense em destruir, mas sim em renovar e ir adiante. O que você “a
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A Grande Fraternidade Branca e os Essênios "Fraternidade ou Organização fundada por ancestrais de Amenóphis IV, faraó do Egito, congregavam as pessoas mais sábias do país para discutir, analisar e preservar o 'Grande Conhecimento". "F ormaram a primeira classe de curadores e especialistas da saúde e usavam túnicas bem alvas, um branco difícil de se obter naquela época. Nos dez séculos anteriores a Cristo, vertentes da Grande Fraternidade Branca estabeleceram-se com denominações diversas em várias partes do mundo - como os Essênios. O nome "Essênio" provém do termo sírio asaya, que significa médico (terapeuta, em grego, e essaya, em aramaico). Sua missão era curar doenças do corpo e da alma. Maria, mãe de Jesus, era essênia e destinara seu filho, antes do nascimento, a uma missão profética. Harvey Spencer Lewis, dirigente máximo da Ordem Rosacruz das Américas, também afirma a origem essênia de Jesus. Segundo ele, Maria e José eram gentios (habitantes d
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Pa ssageiros do Tempo! Arleime Fogaça Solidão e isolamento ilusório, tudo porque não acreditamos nas nossas capacidades dimensionais. São muitas as tentativas de explicar o que ocorre depois da morte e muitas dificuldades em transmitir experiências subjetivas, pois a experiência é transcendental e dimensional. A morte é uma experiência individual e é preciso encarar este fato, antes que ela ocorra, pois é um momento da individualidade do ser. As condições da vida espiritual, após a morte dependem de muitos fatores, como a experiência energética prévia da alma, seu grau de desenvolvimento da consciência. Alguns médiuns conseguem conviver e compartilhar experiências com seres desencarnados, ou com seres com fortes vínculos afetivos. Uma transição difícil para quem vai e para quem fica a falta de contato, até mesmo para as almas de elevado grau de desenvolvimento. Para viver neste denso mundo, criamos raízes e vínculos e por não saber sobre o a mais, se fica saben
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O Planeta Terra e as várias salas de aula. Arleime Fogaça Os seres humanos buscam fora de si , milhares de explicações para justificar a sua existência terrestre, afim de aliviar algumas dores da ignorância e sentir mais vezes o amor.  Muitos apren dizes perdem seu tempo vital, pois o tempo é guardião de todos os aprendizes, com uso de textos e palavras sem ações e assim perdem-se do contato com a Fonte Amor e do seu próprio coração. Os buscadores sobre o sentido da vida, já são uma cadeia de topo, pois a maioria das pessoas apenas sobrevive sem a mínima consciência sobre os significados verdadeiros da paz do espirito-alma. Teorias sem praticas não ajudarão no momento da morte, pois a inexperiência no viver conectado, não acolherá soluções para a boa viagem da alma.  A ignorância sobre as nossas reais possibilidades divinais são graduadas pelas escolhas sábias e o tempo de cada um passará, como também as possibilidades do corpo passarão ao envelhecer. Ao nascer, além d